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O
educador evangeliza educando e educa evangelizando
A missão educadora – evangelizadora no Colégio
Consolata, exige não só estruturas e metodologias
adequadas, mas também, encontrar a chave para as grandes
questões da vida humana: seu próprio sentido,
os problemas do mal inevitável, da frustração
e do fracasso, da justiça, da responsabilidade social
e da convivência. “O homem contemporâneo
acredita mais nas testemunhas do que nos mestres, mais na experiência
do que na doutrina, mais na vida e nos fatos do que nas teorias.
O testemunho de vida cristã é a primeira e insubstituível
forma de missão.” (RM 42a ; PCN - Ens. Religioso
p. 27).
Cada aula de
ensino religioso, em outras palavras, traz a responsabilidade
de transmitir
o conteúdo com sabor
de vida vivida pelo professor.
O paradigma
allamaniano, de fato, é, em primeiro lugar,
um desafio para os educadores. É especialmente no relacionamento
destes com os alunos que os objetivos da educação,
no Colégio Consolata, se realizam. Como se relacionam
o professor com os alunos, como concebe o processo ensino-aprendizagem,
como envolve os alunos nas atividades, na vivência dos
valores, é magisterial.
"Os primeiros
discípulos atribuíam a Jesus
o título de Mestre, pois agia e falava para ensinar,
e com ele eles aprendiam: 'Abriu-lhes a mente para que entendessem
as Escrituras' (Lc 24,45). Ensinava nas sinagogas, no Templo
e nas ruas. Os quatro evangelhos reiteram o testemunho unânime:
Jesus é Rabbi, palavra hebraica que o grego neo-testamentário
traduziu por didáskalos, o latim por magister, e chegou à nossa
língua como mestre" (Revista Diálogo, nº 10,
ano III, p. 26).
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